O uso da abóbora iluminada, chamada "Jack o' Lantern" (Jack da Lanterna), no dia do Halloween surgiu com os irlandeses, que são um povo religioso, mas muito supersticioso.
Diz a lenda que, depois da sua morte, um homem chamado Jack foi proibido de entrar no Paraíso porque em vida era muito avarento. Mas as portas do Inferno também lhe foram fechadas porque ele enganou o Diabo!
Sem ter para onde ir, foi condenado a andar na escuridão.Por isso implorou ao demónio que acendesse umas brasas para iluminar o seu caminho e, dessa forma, foi-lhe entregue um pedaço de carvão incandescente.
Para ver o caminho, Jack colocou o carvão dentro de um buraco de nabo.
De início, usava-se o nabo, mas quando os irlandeses chegaram aos Estados Unidos, encontraram pouquíssimos nabos no campo, mas como havia abóboras em abundância, fizeram a substituição.
Quando esta tradição chegou aos Estados Unidos e ao Canadá (com os irlandeses, claro) foi logo acrescentada aos festejos do Halloween / Dia de Todos os Santos / Dia de Finados!
Era Outono!
Era uma tarde de Outono!
Mas era Inverno que fazia!
Martinho, soldado romano
Cavalgava…
E o seu dever cumpria!
Rubra capa o protegia,
De tão grande temporal!
Eis que seu olhar vislumbra
Alguém que gemendo… sofria!
Sua alma generosa
Encheu-se de compaixão!
Parou! Olhou!
E… lentamente observou!
Martinho ouviu
Com comoção,
Pedidos de auxílio,
De súplica,
Daquele mendigo,
Ali estendido…
No chão, húmido e gélido!
Todo molhado!
Tão mísero!
Tão sofrido!
Martinho,
Sem hesitar,
Em sua espada pegou
E… num repente
Em duas, a sua capa cortou!!!
De sorriso nos lábios,
Na mãos do pobre deixou
De sua capa a metade
A outra… p’ra si ficou!!!
E eis que se deu o milagre!!!
As nuvens que até aí
Poderosas, no céu reinavam,
Espantadas de tanta bondade
Se afastaram!
Afastaram-se para o sol ver
Aquele gesto generoso
Daquele nobre soldado.
O sol também gostou…
Também gostou, do que viu
E abrindo seus braços dourados
O rei dos astros sorriu!
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